Este artigo procura fomentar o debate sobre os efeitos bioenergéticos na prática da
tenepes, da eliminação do consumo de carnes, enquanto somas de pré-humanos ou de
produtos deles derivantes. Objetiva expor, com base no cotidiano dos coautores, experiências pessoais decorrentes da opção pela prática do veganismo, em janeiro de 2020. Apresenta ponderações acerca da Cosmoética relacionada à transição para o estilo de vida supracitado, estimulador de reflexões sobre o respeito interconsciencial e interespécies. A metodologia utilizada foi a coleta de informações em bibliografias específicas e a análise de relatos de experiências ocorridas durante a tenepes. Após a observação de melhorias e praticamente inexistência de desvantagem notada na transição pensênica e teática, de significado íntimo, os autores apresentam hipótese de que tais novas formas de pensenizar possam representar o despontar de mudança planetária, ainda sem prazo estimado para concretização, deixando antever os próximos passos da inevitável evolução consciencial rumo ao universalismo e transafetividade.